Já reparou como quando as coisas estão indo bem as pessoas
parecem mais simpáticas e o dia parece mais colorido? Por outro lado, quando estamos
tristes ou zangados, parece que nada mais dá certo e os problemas parecem
maiores do que realmente são.
A ciência já provou que nosso cérebro não distingue uma
situação real de uma imaginada na hora de produzir as substancias que nos fazem
sentir bem, mal, com medo ou com raiva. Basta que deixemos nossa mente divagar
numa discussão imaginária ou até improvável para que possamos observar uma
alteração nos batimentos cardíacos ou tensões aparecendo em diversas partes do
corpo. Este mesmo fenômeno faz com que
nossa forma de vivenciar a nossa rotina mude de acordo com as cores de nosso
estado emocional. Uma mesma rotina – as mesmas pessoas, as mesmas tarefas no trabalho,
o mesmo roteiro – pode parecer inteiramente diferente a depender de como
estamos nos sentindo no momento.
De que maneira podemos utilizar isso ao nosso favor?
Observando nosso estado emocional, podemos respirar fundo e
tentar reverter a maneira como estamos nos sentindo antes que comece a
interferir nossos acontecimentos do dia a dia. Antes que a expressão de desânimo
nos faça parecer uma opção ruim na entrevista de trabalho; antes que o olhar de
megera mal-amada afaste a pessoa desejada... antes que nosso sentir comece a influenciar
pessoas e coisas ao nosso redor, ainda é tempo de soltar as emoções ruins e nos
oportunizar viver as muitas oportunidades de recomeçar e ser feliz.
Não é pelo outro, é por nós mesmos que optamos por abrir mão
e nos voltamos para um estado de ser mais leve sempre que possível. Um sorriso
que atrai um novo amigo, um brilho no olhar que convence clientes, uma respiração
solta que transmite sensualidade... o nosso sentir pode moldar a nossa experiência
de vida se nos propusermos a nos observar e soltar aquilo que não desejamos que
não nos pertença.
Viva vida para todos!
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